29/04/2009

TOMADA DE POSSE DA CP PS-COVILHÃ

http://videos.sapo.pt/zEGwZViDLCLFW712zLVz

DERROCADAS NO NOVO PARQUE DA GOLDRA


" Ainda não há muito tempo, foi a inauguração do novo espaço de lazer da Covilhã, que não saíu nada barato ao Municipio da Cidade, e que por alguma razão é um dos mais endividados do país.

Mas não fugindo do assunto, apesar dos elevados orçamentos com que estas obras foram catalogadas, as evidências de maus estudos do local, e talvez alguma má reconstrução dos muros de pedra, com bastantes anos, e que parece que mais minuto menos minuto vão cair de cima de alguém. Entre eles o espaço apertado onde agora passam peões e carros na zona da Universidade, em frente ao Museu dos Lanificios (agora não passam devido á derrocada), e também a conhecida Calçada Alta, em que dia e noite ha sempre pessoas a circular. Os Sr’s da Camara da Covilhã não devem passar por aqui muitas vezes, senão já tinham feito alguma coisa em relação a esta situação. No local apenas dois grandes cartazes avisam (Obras em Breve), mas que já estão para Breve há imenso tempo.Hoje de tarde, a caminho da Universidade, este foi o cenário com que me deparei."


in http://www.mafiadacova.blogspot.com/

Como já haviamos dito anteriormente, fica provado o velho adágio do "depressa e bem, não faz ninguém!"

24/04/2009

EXPLICAR (NA 1ª PESSOA) A RAZÃO DE ABRIL


“ [Naquela época] começávamos a trabalhar ainda mal sabíamos andar. Desde garoto, eu e os meus irmãos, ajudávamos o meu pai no tear e enchíamos canelas. Não frequentei a escola. Aprendi a ler e a escrever já em adulto (…). Fui operário têxtil e, já reformado, dediquei-me ao artesanato de madeiras para ocupar os dias. Pela revolta e descontentamento para com o regime salazarista, a ditadura, surge a aproximação ao Partido Comunista Português. Aos 13 anos já era militante do PCP (…).

Na noite de 9 para 10 de Novembro de 1940, de sábado para domingo, eu e mais 4 camaradas jovens operários (António Valério, Alberto Felício, João Carrola e José Cristóvão), na sequência de uma acção clandestina de distribuição de propaganda do partido e de pinturas nas ruas e nas paredes com palavras de ordem, com o objectivo de informar e alertar o povo que permanecia, na maioria, analfabeto, para derrubar o regime, fomos preso pela PIDE, depois de uma denúncia (…)

Fui preso em casa e levado para aquele que era o quartel general da PIDE no Teixoso. Muitos dos presos eram tecelões, por se queixarem dos patrões. Aí, malharam logo em nós! Do Teixoso, fomos embalados em carros para a esquadra da Covilhã, metidos em calaboiços e começaram as torturas …batiam-nos com a cabeça em lâmpadas, éramos colocados no corredor em posição de estátua até cair… uns em cima dos outros. Depois de 8 dias, fomos despachados, por comboio, para Lisboa, escoltados pela polícia como se fossemos os maiores bandidos desta vida! Estivemos lá até 31 de Janeiro de 1941, fechados em pequenas celas sem quaisquer condições. Fomos julgados em tribunal como comunistas. Só na véspera soubemos a nossa nota de culpa. Não tínhamos ninguém que nos defendesse, a não ser nós próprios. Fomos condenados a 9 meses de prisão correccional com pena suspensa por 2 anos (…).

A pequena grande revolução do 25 de Abril foi o melhor que aconteceu ao país depois de tantas barbáries inventadas e sofridas na pele; o abanão mais positivo; uma revolução pacífica; um trunfo espiritual para o qual todos os Portugueses contribuíram, sacudindo a ditadura do país.
Valeu bem a pena! Não tenho pena do que sofri. Foi um ensinamento. Orgulho-me do trabalho que fiz em prol do povo e da paz. Não podíamos viver acorrentados…somos livres!

[Aos jovens] Que nunca, nunca se esqueça que Portugal deu um exemplo nobre ao mundo. A Revolução de Abril foi e é a jóia mais poderosa dos Portugueses; Que nunca se desvirtue a raiz da revolução. Que nunca se esqueça o 25 de Abril.
A política não é um crime… é o meio que os cidadãos têm, independentemente dos partidos a que pertençam, para fazer progredir e desenvolver um povo”.
Francisco Ferreira Marques
(Teixosense, 86 anos)

35 ANOS DE ABRIL


Ao longo destes 35 anos, o dia 25 de Abril tem merecido muitas comemorações, sessões solenes, discursos, concertos…

Contudo, passou um período de tempo considerável para que, hoje, seja necessário FAZER UM EXERCÍCIO DE MEMÓRIA, LEMBRAR O QUE FOI O “ANTES” E O “DEPOIS”, CONTAR NA 1ª PESSOA, DESCREVER COM PORMENOR, EXPLICAR À GERAÇÃO PÓS-1974, ESCUTAR toda a significância, causa e propósito do dia 25 de Abril.

Num período em que uma parte significativa dos Portugueses sente os arrepios da crise económica e financeira internacional e manifesta crescente alheamento face à política, aproveitemos ABRIL para pensar nestes 35 anos de caminhar democrático, para reflectir sobre o que tem sido o nosso contributo e o que estamos dispostos a dar para a causa pública.


É preciso renovar um compromisso cívico,

É preciso que cada um de nós assuma em pleno a condição natural de cidadão, consciente dos seus deveres e dos seus direitos;

É preciso estar atento, olhar para o mundo que também nos pertence e nos cabe construir;

É preciso não calar, é preciso falar, denunciar injustiças de todas as naturezas, combater fenómenos de exclusão social, de exploração no trabalho, de discriminação, de opressão e abuso de poder;

É preciso defender, incondicionalmente, os valores da dignidade humana, da liberdade, da igualdade, da justiça social e da solidariedade – princípios fundamentais do socialismo democrático;

É preciso repor Abril nas ruas, ajudar a aprofundar a nossa democracia e contribuir para a construção de uma vida melhor.

TOMADA DE POSSE DA CP PS-COVILHÃ

O Presidente da Comissão Política Eleita, vem convidar todos os Camaradas e Amigos, a participar na cerimónia de tomada de posse da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista da Covilhã, que terá lugar no próximo dia 25 de Abril às 17.00h, na sede do PS ( Rua Ruy Faleiro/Travessa de St.Marinha nª2 - Covilhã ).
Miguel Nascimento

12/04/2009


A Juventude Socialista do Teixoso deseja a todos os socialistas, simpatizantes e teixosenses em geral, uma PÁSCOA FELIZ. Que cada um de nós aproveite esta época para reflectir também sobre a nossa passagem, com o objectivo de sermos cada dia melhores.

07/04/2009

CAMINHADA PEDESTRE DE ABRIL


Como já vem sendo hábito, a Juventude Socialista do Teixoso e a Secção do PS - Teixoso, promovem a CAMINHADA DE ABRIL, a realizar no próximo dia 26 de Abril (domingo), com percurso entre o Teixoso (partida na sede do PS - Teixoso) e a Fonte Serra.


Esta iniciativa, que assinala 35 anos de democracia, permitirá aos participantes passar um dia diferente, respirar ar puro, conviver e desfrutar da paisagem fantástica que a nossa região oferece.

As inscrições estão abertas até ao próximo dia 20 de Abril, na sede do PS. Participa!


ACTIVIDADES ABRIL/ MAIO


05/04/2009

MIGUEL NASCIMENTO - PRESIDENTE DA CP DO PS COVILHÃ


Foi, ontem, eleito Presidente da Comissão Política Concelho do PS Covilhã o camarada Miguel Nascimento, destacando-se a elevada participação eleitoral na secção do Teixoso, com 115 votos, resultando 107 a favor da Lista A (93%). A lista sufragada era integrada pelos teixosenses Filipe Oliveira, Joana Sardinha, Pedro Pais, Carlos Nunes, José Casteleiro e Rui Malaca.





Declarações de Miguel Nascimento:





Na qualidade de Presidente da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista da Covilhã, eleito após confirmação da vontade dos militantes que participaram no acto eleitoral que teve lugar no dia 4 de Abril (Sábado), entre as 14:00 e as 20:00 horas, nas secções do PS de Covilhã, Teixoso e Cortes do Meio, venho, por este meio, agradecer a todos os camaradas que decidiram participar nestas eleições.
Agradeço a todos o empenho demonstrado e também o sinal de grande vitalidade do Partido que manifestaram através da participação cívica neste acto eleitoral.
Agradeço, de forma sentido, a disponibilidade manifestada pelos militantes que, abdicando do seu tempo, organizaram estas eleições e asseguraram a organização das mesas na cidade da Covilhã e nas freguesias de Teixoso e Cortes do Meio.
Neste sentido os resultados eleitorais são os seguintes:

Secção da Covilhã:
Militantes com direito a voto:
Nº de Votos: 57
Nº de Votos (Lista A):47 = 82,45%
Nº de Votos Brancos:2
Nº de Votos Nulos:8

Secção de Teixoso:
Militantes com direito a voto: 190
Nº de Votos: 115
Nº de Votos (Lista A):107 = 93,04%
Nº de Votos Brancos: 0
Nº de Votos Nulos: 8

Secção de Cortes do Meio:
Militantes com direito a voto: 18
Nº de Votos: 18
Nº de Votos (Lista A): 18 = 100%
Nº de Votos Brancos: 0
Nº de Votos Nulos: 0

RESULTADOS FINAIS

Todas as Secções:
Total de Militantes com direito a voto: 494
Nº Total de Votos: 190 = 38,46% (referente ao nº de eleitores inscritos)
Nº Total de Votos (Lista A): 172 = 90,53%
Nº Total de Votos Brancos: 2 = 1,05%
Nº Total de Votos Nulos: 16 = 8,42%

Tal como sempre afirmei “Espero e desejo contribuir, no quadro de um verdadeiro trabalho colectivo e de militância activa, para que o PS da Covilhã seja um Partido forte, coeso e solidário, dinâmico e atraente e também catalizador de vontades e energias”. É claro aos olhos dos covilhanenses que “O PS da Covilhã tem uma história de grande prestígio e uma marca muito forte na cidade e na região. Neste sentido, conto com todos os militantes do concelho da Covilhã, para honrarmos esta história e percorrermos, em equipa, um caminho que leve o PS ao sucesso e às vitórias”.

Miguel Nascimento

LISTA - A


CANDIDATOS EFECTIVOS

1.Luís Miguel Fonseca do Nascimento

2.Ângela Filipa Barata Esteves
3.António José Lopes
4.António Mendes Paulo
5.Artur Filipe Schouten Patuleia
6.Carla Celestina Almeida
7.Carlos Manuel Casteleiro Alves
8.Eduardo Manuel Simões Alves
9.Filipe Casteleiro de Oliveira
10.Helder Miguel Correia Morais
11.Ilídio Moisés Serra dos Reis
12.Joana Filipa Real Sardinha
13.João Carlos Ferreira Correia
14.João Manuel Sousa Nunes
15.João Manuel da Costa Correia
16.João Martins
17.José Armando Serra dos Reis
18.José Miguel Lourenço Mariano
19.José Miguel Ribeiro Oliveira
20.José Morais Lourenço
21.José Paulo Pina Simão
22.José Pereira dos Santos
23.José Trindade Branco
24.Nelson António Mendes Silva
25.Nuno Filipe Abreu Pedro
26.Paulo Jorge Fonseca Quelhas
27.Paulo Mendes Pina
28.Pedro de Brito Pinto
29.Pedro Filipe Leitão Pais
30.Pedro Nuno Cunha Leitão
31.Vítor Manuel Pinheiro Pereira

CANDIDATOS SUPLENTES

1.Alexandre Manuel Esteves Barata Ramos
2.Amílcar Acácio Alves
3.Ana Isabel Santos Silva Ascensão Barata
4.António Manuel Fernandes Silva
5.Artur Campos Meireles da Fonseca
6.Carlos João Nascimento Nunes
7.Gracinda Abelho Cunha
8.José de Jesus Casteleiro
9.José Joaquim Antunes
10.Nuno Filipe dos Santos Queiróz
11.Rui Manuel Carrola Malaca
12.Sílvia Pedroso M. Albuquerque Gonçalves
13.Tiago José Proença Reis
14. Vaz Almeida
15. Jorge Vaz

COMISSÃO DE HONRA

DE APOIO À LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA A COMISSÃO POLÍTICA CONCELHIA DO PARTIDO SOCIALISTA DA COVILHÃ, CUJO PRIMEIRO SUBSCRITOR É MIGUEL NASCIMENTO

José Carlos da Cruz Lavrador
João Casteleiro
Jorge Pombo
Lousa Nicolau
Elisa Pinheiro
António Santos Pereira
José Soares
Maria da Graça Guilherme d´Almeida Sardinha
Pinheiro da Fonseca
Artur Meireles
Jerónimo Leitão
Luís Cassapo
João Manuel da Costa Correia

02/04/2009

ELEIÇÕES PARA A CONCELHIA DO PS COVILHÃ



No próximo sábado, dia 4 de Abril, terão lugar as eleições intercalares para eleger a Comissão Política Concelhia.


O camarada Miguel Nascimento, actual delegado regional do Instituto Português da Juventude e vereador socialista na Câmara da Covilhã, assumiu a candidatura à concelhia da Covilhã e apresenta uma lista que constitui uma “equipa muito forte e coesa que quer cumprir o slogan do PS, Vencer 2009” referiu ao JF.


Na carta enviada a todos os militantes, o candidato refere:


Decidi candidatar-me a Presidente da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista da Covilhã nas eleições que terão lugar no próximo dia 4 de Abril. Sou, por isso, o primeiro de um grupo alargado de militantes que pretende, acima de tudo, honrar e dignificar o PS, servir os seus militantes, a Covilhã e os Covilhanenses.
O ano de 2009 está repleto de eleições e desafios. No quadro eleitoral desejo que o projecto político que agora se apresenta aos militantes do PS seja um espaço de reflexão, discussão de ideias, de trabalho e empenho na concretização dos objectivos que nos propomos alcançar: vencer 2009!
Espero e desejo contribuir, no quadro de um verdadeiro trabalho colectivo e de militância activa, para que o PS da Covilhã seja um Partido forte, coeso e solidário, dinâmico e atraente e também catalizador de vontades e energias.
O PS da Covilhã tem uma história de grande prestigio e uma marca muito forte na cidade e na região. Neste sentido, conto com todos os militantes do concelho da Covilhã, para honrarmos esta história e percorrermos, em equipa, um caminho que leve o PS ao sucesso e às vitórias.
Conto com o apoio e determinação para vencermos os desafios e as eleições que temos pela frente.
Miguel Nascimento


A JUVENTUDE SOCIALISTA DO TEIXOSO apoia a candidatura do camarada Miguel Nascimento, em cuja lista se incluem diversos militantes teixosenses, e apela à participação no acto eleitoral de 4 de Abril, contribuindo TODOS para a afirmação de um PROJECTO ALTERNATIVO E VENCEDOR para o concelho da Covilhã!

O PROBLEMA DA DESERTIFICAÇÃO DO INTERIOR



Desertificação: Portugal morto ou outro olhar do interior


Oleiros é um dos concelhos mais envelhecidos do país e da Europa. Terá cerca de 100 jovens para 400 idosos, segundo a especialista em Geografia Humana, Fernanda Cravidão, que aponta como casos idênticos Vila de Rei, Mação e Alcoutim. Para a professora da Universidade de Coimbra, uma escola reconvertida em capela mortuária representa «o Portugal morto materializado». «Tem essa carga simbólica. As escolas já estão a servir para centros de idosos, agora morgue é o fim da linha», exclama a especialista, com trabalho desenvolvido na área da geografia da morte. Porém, considera que se dramatiza demasiado e que a solução passa por olhar para o interior de outra forma, tirando «partido daquilo que temos». «Aquele discurso de povoar o interior, subsídios para casais e coisas desse tipo, é tudo muito bem intencionado, mas não resulta. A mobilidade do interior para o litoral é desde sempre. Esse é um discurso perdido», afirma.


«Tentar levar para lá a população que saiu é contra-natura» Para Fernanda Cravidão, pretender levar para os concelhos do interior os índices demográficos de há 20 ou 30 anos é «uma utopia». «O mundo rural deve ser encarado de outra forma hoje, como espaço de lazer, turismo de cargas brandas e agricultura biológica», exemplificou, defendendo que as crianças devem ser levadas das escolas das cidades para saberem o que é um pinheiro e como se cultivam as batatas. «Tentar levar para lá a população que saiu é contra-natura», diz, referindo-se ao desenvolvimento de uma sociedade industrializada, consumista e globalizada, que não está disposta a abdicar de um modo de vida onde tudo é de acesso fácil. «O censo de 2011 o que nos vai mostrar é uma diminuição da população e julgo que também vai mostrar que continuam a desaparecer pequenas aldeias em favor da capitalização de muitas sedes de concelho», antecipa. E as causas do despovoamento? No mesmo sentido, antevê um envelhecimento cada vez maior, «sobretudo nesses concelhos: Oleiros, Mação, Sertã e um aumento das sedes de concelho devido a um efeito de sucção das áreas à volta». «Oleiros, sede de concelho, poderá ter perdido menos habitantes ou estabilizado nos últimos anos, mas à custa de uma certa sucção das áreas envolventes. Terá lugares que terão menos 50 por cento da população», indica. As causas do despovoamento são remotas. Dificilmente um país de reduzidas dimensões e fracos recursos passaria incólume por uma vaga de emigração para a Europa e uma guerra colonial, a que se sobrepôs uma mobilidade para o litoral, nos anos 60, que ainda não parou.

A criação de universidades e institutos politécnicos no interior do país, a seguir ao 25 de Abril, travou um pouco a perda de população em Castelo Branco, Covilhã, Vila Real, Montalegre, Viseu e Bragança, bem como o regresso de pessoas das ex-colónias. A investigadora admite que, tal como os outros, o concelho de Oleiros terá perdido população desde os anos 50/60. «Tudo leva a crer que a população no concelho seja menor em 2009 do que em 2001», refere, acrescentando: «Esses concelhos perdem população, não porque as pessoas se vão embora - porque já não há gente para sair -, mas porque os idosos morrem.» Em 2001, o concelho tinha 6.677 habitantes. A estimativa publicada em Março de 2008 apontava para 6.552. Entre 1991 e 2001, perdeu 14 por cento da população (mais de mil pessoas). No mesmo período, os concelhos que registaram maiores perdas foram São Vicente (19,5 por cento), Boticas (19,1), Penamacor (18,0), Alcoutim e Montalegre (17,5), Gavião e Vila Velha de Ródão (17,4), Carrazeda de Ansiães (17,2), Vinhais (16,4), Meda, Almeida e Mação (16,1), Castanheira de Pêra (16,0) e Vimioso (15,9), segundo dados cedidos à Lusa pelo professor João Luís Fernandes, da Universidade de Coimbra.

30-03-2009
Ana Mendes Henriques